Lá, onde o silêncio é rei,
Não há saudade do sol,
Não há medo,
Nem talvez,
Nem eu,
Nem tu,
Nem nós.
Lá, seremos sempre “eu”,
Depois do pranto e do adeus.
A tarde mora,
Morna, morta.
(Ednar Andrade).
Nem tu,
Nem nós.
Lá, seremos sempre “eu”,
Depois do pranto e do adeus.
A tarde mora,
Morna, morta.
(Ednar Andrade).