(Francesco Furini).
Mas, agora, já não és...
Não hás..
Não vais... Nem tens...
Apenas estás...
.
Sem boca,
Sem mãos,
Sem razão...
Passastes...
Segues...
Cega,
Sem calma,
Sem riso,
Para que razão?
Só o medo,
A dúvida,
Ingratidão.
(Ednar Andrade).
26.09.2011).
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