Os poemas de Ednar
Sentimos e jogamos fora ,
Andamos e paramos de andar.
Fazemos poemas e não paramos
De fazer.
É como um vento eterno,
É como um amor sem fim,
É como uma chuva longa,
São como os poemas de Ednar.
(Ana Júlia B. Coelho dos Santos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário