quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Doce presença


Vozes...
Sons de criança jogando bola,
Euforia...
Risos  em melodia...
Uma rima viva  no ar...
Ela vai chegando soberana  entrando devagar...
Anoitece, é quase  noite
Redenção do Sol,
POESIA
Aloé  no ar,
É tanto mar...
“Felizcidade”
Doçura em canto...
Murmúrio  das águas, refrigério d'alma...
Lume vagalumes e estrelas  
Estrelar...
CINTILAM
Lua branca no céu... Logo será uma renda
Bordando o chão e a lagoa,
Meu barco: vai buscar  o vento...
E na vinda: tragas-me um pensamento   suave...
Um verso,
Doce  presença,
Um riso, uma alegria  ...
Cheiro de maresia...
Frutas frescas no pomar
Quintal moldura janelas
Pés na areia, folhas no chão, rede varanda...
Sons da mata, cantar de pássaro
Ponto de interrogação (?)
Cheiro de lenha fogueira
Festa no meu coração, 
Sentimento (...). Um  reverso neste verso  novo canto...
INTERROGO (?)
“TUDO É SURPEENDENTE”
No meu velho-novo coração,
Quem sabe perdi meus limites,
Ser feliz é bem melhor que ter razão.
 Portas  abertas, viver...

(Ednar Andrade).

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