terça-feira, 26 de julho de 2011

Invasão


Às vezes o amor
Me chega como uma tempestade;
Queima, arde, invade...
Faz alarde ou mudo;

Como um vulcão  que desperta em chamas... Chega.
...E INDIFERENTE  DEVASTA O "DENTRO" ...
Do meu- ser-
Toma meus sentidos, desperta-me a euforia..

Depois de queimar tudo, 
Ainda pisa nas cinzas ,
Deste meu desabrigado  coração...
Fico como uma ré detida,

Dispersa, deitada sobre a dor... Desta  tortura
Como um ditador, ele vai e vem...
Em outas me chega sussurrando...
QUASE GEMENDO  DE TANTO SENTIMENTO E SAUDADES...

Pede para entrar,
E faz morada,
Fica e demora... Como se para sempre fosse
Cedo, noite, já bem tarde...

(Ednar Andrade).

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