segunda-feira, 4 de abril de 2011

Minha alma


Como um pequenino barco,
Em alta noite,
Em completa escuridão navega.
É tanto mar, tanto mar, tanto mar...
Tanto amor e (des)amar
É tanto amar e tanto mar.
Meu coração, pequenino barco,
Sem domínio, sem porto, à deriva, navega
E na escuridão da vida,
Sem saber o porto, aporta.
É tanto mar, tanto mar...

(Ednar Andrade).   

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