terça-feira, 12 de julho de 2011

Tu


Tu não me revelas quem és...
Sinto uma forte presença 
Nas tuas palavras;
Pareces com o meu amado quando recitas,

Quando me abordas...
Mas... Não creio que sejas ele...
Ou que, ele seja tu...
De toda forma,

Tens uma poesia linda...
Que desfolha...
Como uma flor que o vento sopra,
E sais, assim, dizendo versos...

Que encantam... Embalam e dão luz às vidas.
Numa feliz tarde soprada pela brisa
Que sai de todas as poesias,
Nascidas do amor,

Ou quem sabe da dor dos que amam,
Este dom divino de amar
Ou quem sabe sofrer
E viver de amar o amor*

(Ednar Andrade).

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